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mma bet cassino,Explore o Mundo dos Jogos Mais Recente com a Hostess Bonita Popular, Mergulhando em Aventuras que Testam Suas Habilidades e Proporcionam Diversão Sem Fim.."The Magician's Code: Part 1" (Temporada 7, Episódio 23), "The Magician's Code: Part 2" (Temporada 7, Episódio 24), "Nannies" (Temporada 8, Episódio 3),Uma substância vesicante é um composto químico que causa irritação severa da pele, mucosas e olhos, acompanhada de dor e formação de bolhas cutâneas. São assim designadas dada da sua capacidade de produzir queimaduras químicas graves, resultando na formação de dolorosas bolhas vesiculosas cheias de fluido aquoso na pele e mucosas das pessoas afectadas. Apesar do termo ser geralmente utilizado em relação a extensas queimaduras químicas causadas por derrames químicos, acidentes industriais ou armas químicas, algumas substâncias naturais, como a cantaridina produzida por insectos, são também agentes vesicantes. A furanocoumarina, outra substância de ocorrência natural, causa efeitos semelhantes aos vesicantes indirectamente, ao aumentar grandemente a fotossensibilidade da pele. Os produtos vesicantes têm uso medicinal, incluindo a remoção de verrugas, mas podem ser fatais, mesmo em pequenas quantidades, se ingeridos. Os agentes vesicantes podem ser sólidos, líquidos o gasosos. Entre as substâncias vesicantes mais comuns conta-se a iperite, utilizada pela primeira vez pelo exército alemão durante a Primeira Guerra Mundial e baptizada pelos aliados como gás mostarda devido ao seu odor, a lewisite, um derivado do arsénico, e as cantáridas. Nos princípios do século XX, com a eclosão das armas químicas, estas substâncias foram objecto de um grande esforço de investigação, já que as máscaras antigás não impediam de forma eficaz os seus efeitos, mostrando-se muito eficazes por não actuarem de imediato, aparecendo as consequências algum tempo após a exposição. Actualmente as substâncias vesicantes continuam sendo um perigo potencial já que existem nos arsenais de diversos Estados e continuam a ser produzidas, pese embora o Protocolo de Genebra (1925), pelo qual se proibiu o uso de armas químicas (o Japão não o assinaria e os Estados Unidos apenas se incorporariam mais tarde, em 1947), e a criação em 1992 a Organização para a Proibição das Armas Químicas, que promove um convénio através do qual os países aderentes se comprometem a proibir a sua produção e a destruir as armas existentes..
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