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expanded,Vivencie Eventos Esportivos ao Vivo com Comentários da Hostess Bonita Online, Trazendo a Emoção do Campo de Jogo Diretamente para Sua Tela..Nota: Estas especificações são somente configurações comuns do processador. As variações existem, especialmente na cache do nível 2 (S-cache).,Matt Damsker, do ''Los Angeles Times'', notou em sua resenha que "o vibrato pulsante de Madonna às vezes a faz soar tão robótica no álbum". Lou Papineau, enquanto escrevia para o ''The Providence Journal'', analisou que em ''Like a Virgin'' a cantora "prova que ela é superficial, mas corajosa". Óscar García Blesa, da revista espanhola ''Efe Eme'', sustentou que "Madonna e Rodgers reúnem um conjunto de canções imbatíveis ... um disco redondo concebido sem qualquer humildade para a conquista do planeta e certificam definitivamente que o seu primeiro disco não foi um produto do acaso". Também escrevendo para a ''Slant'', Sal Cinquemani fez uma avaliação positiva dizendo que, "embora não seja tão inovador quanto sua estreia, ''Like a Virgin'' continua sendo um dos artefatos ''pop'' mais definitivos da indulgente era Ronald Reagan|Ronald Reagan. A balada de tempo médio "Shoo-Bee-Doo" e a comovente regravação de "Love Don't Live Here Anymore", originalmente de Rose Royce, provaram que Madonna poderia produzir mais do que apenas os sucessos do momento, enquanto que a doce 'Angel' e a irresistível 'Dress You Up' contribuíram para a lista de recordes da cantora. ... A infusão retrô de 'Stay' e a percussão de 'Over and Over' são as pérolas escondidas do álbum". Ed Stevenson, da revista ''Pepole'', comentou que "o que Madonna faz tem um senso de humor, embora aqui ela esteja enterrada sob tantas camadas de autoparódia que às vezes é difícil de identificar ... Ela é apoiada pelo toque rítmico confiável do veterano Nile Rodgers, cujas contribuições ajudaram a criar uma obra com preenchimentos toleráveis". Hugo Mistry, do jornal ''The Chicago Tribune'', considerou "''Like a Virgin'' a grande descoberta da artista, onde ela "brinca com sua excentricidade autoconsciente com uma série de faixas dançantes provocativas, letras cativantes e vídeos picantes". Em uma crítica menos positiva, Graham Gremore da revista ''Queerty'' avaliou-o como "uma extensão de seu trabalho anterior, só que sem tantas músicas boas". Por fim, a equipe editorial da revista inglesa ''Gay Times'' argumentou que, embora fosse um "clássico", faltava a inovação e a direção de seus trabalhos posteriores..

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